Fim de ano 30 de dezembro de 2011, a Federação Espírita do Estado do Ceara á FEEC, encerra suas atividades anuais comemorando dois Fatos importantes para os anais da historia do Espiritismo no Ceara, a comemoração dos 60 anos da primeira palestra de Divaldo Pereira Franco , e o Lançamento do Livro recordações de um apóstolo , do então Presidente Luciano Klein Filho, cargo esse ocupado com dignidade e esmero.
Mais do que um evento de fatos marcantes é um encontro nordestino da boa musica, cantada pelo Grupo AME, Arte e Musica Espírita, Fagner e Nando Cordel...
Há se meu computador assimilasse meu cérebro na hora de tais apresentações, traduziriam as lagrimas do coração incontido em louvor e gratidão, ao belo, ao bom, a poesia e a arte.
AME abre o evento com suas musicas espíritas que já caíram no gosto, na alma, traduzindo em sentimentos dos que amam o espiritismo, neste abençoado celeiro de Jesus, que é o movimento espírita cearense.
Depois entra Fagner com sua inconfundível e bela voz , falando e cantando ao amor... , em sua musica Mucuripe , atinge todo o coração que consegue ser levado e trazido ao Mucuripe, com a voz e ritmo que sugerem o balanço do mar, encerrando sua apresentação com Oração de São Francisco, tudo tocado em seu violão , acompanhado do acordeom como em cantigas ou serestas de amigos, não era show, era homenagem, A Luciano e Divaldo, e a Francisco e Bezerra, quatro trabalhadores dois deste mundo, dois do outro, que se bifurcam no amor.
E Nando Cordel foi simplesmente surpreendente e envolvente, num clima alegre típico do Nordestino que se supera, e supera suas dificuldades rindo e cantando, com suas letras conhecidas em vozes amadas, e dedicada a ele em forma de sátira, a um mal pagador, enquanto Fagner encerrava sua apresentação com oração cantada, Nando Cordel inicia a sua ao som do Pai Nosso.
Sem esquecer a presença ilustre e brilhante de Saulo Gomes , um repórter que muito bem representou sua classe , e que disse sobre Chico e Divaldo...
Brinda-nos Divaldo com sua clássica oratória falando de Francisco de Assis de tal forma que nos intrigava como faria sua ponte de Francisco a Bezerra, quando sentíamos que sua palestra se encaminhava ao fim, com maestria faz uma ponte histórica entre Colombo e Bezerra envolvendo- nos, em duas historias com único desfecho, Deus em nos.
É assim terminar um ano selando vitorias e lições.
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Paz e Bem sempre.
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