A melhor frase para facilitar o entendimento do método divino de ensino, ou a pedagogia divina para o nosso desenvolvimento individual e coletivo na sociedade universal é a seguinte:
"A semeadura é livre, mas a colheita é obrigatória."
Quando Jesus utiliza esta imagem, a do agricultor, que semeia o que quer colher, ele lança as bases imortais do entendimento das engrenagens da pedagogia divina…
O entendimento deste principio nos leva a concluir que Deus, não passa o tempo movendo-nos como marionetes ao seu prazer, ou que fica irando-se ou apontando-nos aprovação e desaprovação, impondo-nos aureola , ou condenando-nos ao inferno, ou impondo castigo, ou muito menos esperando uma oportunidade para se vingar de nossas más ações.
Fomos todos criados simples e ignorantes, mas foi insculpido em nossas consciências a lei divina, nos oferecido como bem maior o livre arbítrio, ou seja o nosso juízo individual nos permite ponderar sobre nossos atos…
Partindo destes princípios entendemos o que erroneamente foi designados como penas e recompensas, para entender e decifrar as engrenagens da pedagogia divina.
Tendo como principio a simplicidade e ignorância entendemos que de experiência em experiência, de lição em lição vamos somando conhecimento, quando adquirimos conhecimento vencemos a ignorância rumando a complexidade…
Sendo assim enquanto ignoramos ou desconhecemos algo que não foi assimilado pela nossa consciência passa-se desapercebido, e somos beneficiados por esta ignorância.
Com o conhecimento que adquirimos através da experiência passamos a entender as fases da agricultura, o cuidar da terra e o que semear para melhor colher, pois passamos a ver a vida como o agricultor vê a terra, e passa a semear o que quer colher.
Sendo assim todas as nossas atitudes vão sendo semeaduras lançada no terreno de nossas vidas…
O espiritismo vem perguntar ao semeador o que quer colher?
O espiritismo não quer presidir a vida dos indivíduos como uma religião, impondo compensando ou recompensando os espiritas.
O espiritismo simplesmente indaga, quem quer ser indagado...
Que tu quer colher?
Quando fazemos algo que desagrada a lei insculpida em nossa consciência, essa lei registra, registro fica no HD ou disco rígido de nosso espirito, conhecido como inconsciente , que guarda , e o nosso arbítrio ou nosso juiz de posse da constituição divina nos absolve ou nos culpa, e essa absolvição e essa culpa auto imposta que determinam semeadura e colheita…
Pois com o mecanismo inconsciente nos culpando de forma invisível ele nos condena de forma invisível, esse mecanismo reclama uma nova semeadura, e uma nova colheita...
Sendo assim este lei impõe ao espirito no momento de sua reencarnação a sintonia com o espermatozoide que melhor correspondente a esta atração mental saudável ou doente para o reajustamento, para a sua paz.
O melhor entendimento desta lei nos leva a compreensão de um Deus com todos os atributos que Allan Kardec define em o Livro dos Espíritos...
Essa é a era nova, a era que revela Deus em essência e verdade na sua mais pungente e radiante pureza.
A lei de Deus na consciência…
Muitos até agora pergunta-me ou pergunta-se…
E onde fica a lei de amor?
Neste momento de compreensão o amor deixa de ser entendido, como uma lei ou norma e torna-se uma necessidade e anseio de alma…
Pois os frutos doces da semeadura do amor , passam ser ansiados, pois ele tornou-se essencial a vida quanto o ar, o amor é revisado e entendido como o sustento do espirito…
Jesus o nosso Guia e Modelo no Sermão do Monte colocou sete degraus para ver Deus...
Simplicidade,Consolação, Mansuetude, Justiça, Misericórdia, Pureza de Sentimento, Paz ...
Entender, sentir e viver!
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