Outro dia ao ser entrevistado
para emprego, a psicóloga perguntou-me qual sua religião?
Eu certeiramente respondi:
Embora chamem de religião para mim não é.
Sou Espírita.
Ela olhou-me nos olhos, com indagador olhar e perguntou-me.
Se Espiritismo não é religião o que seria?
Olhando em seus olhos disse-lhe:
Uma opção de amor para comigo, para com o mundo que eu vejo, e com o mundo que é invisível aos olhos.
Ela pediu para que falasse mais, e assim prossegui.
Quando eu adentrei ao espiritismo descobri um mundo novo e nele resolvi viver, depois eu entendi que este mundo novo só teria sentido se ele vivesse em mim.
Então passei a ver o mundo como eu gostaria que o mundo me visse com amor, descobri no outro mais dos títulos, ou ausência deles, passei a ver as pessoas como irmãos, e assim passei a aceita-las e compreende-las como compreendo, entendem e respeito meus irmãos, e suas escolhas.
Ao olhar Deus pelos olhos do amor, entendi seu amor e a reencarnação passou a ser certeza, e a continuidade da vida como saber...
Olhei para mim e com amor descobri-me uma metamorfose ambulante, ou seja, um ser em constante transformação, passei a descobrir que a magoa que existia em mim era o mal que eu alimentava e aos poucos me consumia, resolvi me curar perdoei, e pedi perdão, esqueci e recomecei.
Olhei o que comia e como comia, e como aquilo interagia, por amor e compreensão para com esta veste que me permite viver neste mundo escola, fiz opções de uma vida saudável, e passei a cuidar de meu corpo.
Sem que nada me fosse proibido ou imposto.
Naturalmente e com entendimento fui vendo, como Paulo o apostolo da gentilidade " Tudo me é licito, mas nem tudo me convém" posso o que quiser, mas muita coisa que possa querer não me convém que eu faça...
Diferente de religiões que proíbem, o espiritismo esclarece.
Diferente das religiões que usam livro sagrado para te conduzir, o espiritismo liberta-o ensinando que o livro sagrado que te conduz chama-se consciência.
Não é a pessoa como você dotada de uma autoridade, que te cobra ou te conduz, mas a sua consciência que ilumina os seus atos.
Os espíritas optaram por mudar o seu mundo interior, permitindo as pessoas serem como queiram, mas permitindo escolher o mundo de amor para viver, em nome dele agir.
Sendo Assim o espiritismo não me ordena ou condena, mas me conduz pelo caminho do amor, como único seguro e certo para felicidade.
Ou seja, o espiritismo conduziu-me a possuir as rédeas de minha vida, assumindo a minha responsabilidade para como meu mundo, com o mundo que vivo, e com o mundo que não vejo, tornou-me auto responsável em nome do amor.
E para toda interpretação que vejo sempre me surpreendo com o amor agindo, até na dor reconheço o amor agindo para o bem do que esta em aprendizado.
Sendo assim fiz a opção de viver o amor...
Sou espírita...
Sou autorresponsável.
Ensinou-me que devo ser sozinho a casa da humanidade, para que a humanidade more em mim e eu nela.
Seja também você a casa da humanidade.
Eu certeiramente respondi:
Embora chamem de religião para mim não é.
Sou Espírita.
Ela olhou-me nos olhos, com indagador olhar e perguntou-me.
Se Espiritismo não é religião o que seria?
Olhando em seus olhos disse-lhe:
Uma opção de amor para comigo, para com o mundo que eu vejo, e com o mundo que é invisível aos olhos.
Ela pediu para que falasse mais, e assim prossegui.
Quando eu adentrei ao espiritismo descobri um mundo novo e nele resolvi viver, depois eu entendi que este mundo novo só teria sentido se ele vivesse em mim.
Então passei a ver o mundo como eu gostaria que o mundo me visse com amor, descobri no outro mais dos títulos, ou ausência deles, passei a ver as pessoas como irmãos, e assim passei a aceita-las e compreende-las como compreendo, entendem e respeito meus irmãos, e suas escolhas.
Ao olhar Deus pelos olhos do amor, entendi seu amor e a reencarnação passou a ser certeza, e a continuidade da vida como saber...
Olhei para mim e com amor descobri-me uma metamorfose ambulante, ou seja, um ser em constante transformação, passei a descobrir que a magoa que existia em mim era o mal que eu alimentava e aos poucos me consumia, resolvi me curar perdoei, e pedi perdão, esqueci e recomecei.
Olhei o que comia e como comia, e como aquilo interagia, por amor e compreensão para com esta veste que me permite viver neste mundo escola, fiz opções de uma vida saudável, e passei a cuidar de meu corpo.
Sem que nada me fosse proibido ou imposto.
Naturalmente e com entendimento fui vendo, como Paulo o apostolo da gentilidade " Tudo me é licito, mas nem tudo me convém" posso o que quiser, mas muita coisa que possa querer não me convém que eu faça...
Diferente de religiões que proíbem, o espiritismo esclarece.
Diferente das religiões que usam livro sagrado para te conduzir, o espiritismo liberta-o ensinando que o livro sagrado que te conduz chama-se consciência.
Não é a pessoa como você dotada de uma autoridade, que te cobra ou te conduz, mas a sua consciência que ilumina os seus atos.
Os espíritas optaram por mudar o seu mundo interior, permitindo as pessoas serem como queiram, mas permitindo escolher o mundo de amor para viver, em nome dele agir.
Sendo Assim o espiritismo não me ordena ou condena, mas me conduz pelo caminho do amor, como único seguro e certo para felicidade.
Ou seja, o espiritismo conduziu-me a possuir as rédeas de minha vida, assumindo a minha responsabilidade para como meu mundo, com o mundo que vivo, e com o mundo que não vejo, tornou-me auto responsável em nome do amor.
E para toda interpretação que vejo sempre me surpreendo com o amor agindo, até na dor reconheço o amor agindo para o bem do que esta em aprendizado.
Sendo assim fiz a opção de viver o amor...
Sou espírita...
Sou autorresponsável.
Ensinou-me que devo ser sozinho a casa da humanidade, para que a humanidade more em mim e eu nela.
Seja também você a casa da humanidade.
Ricardo de Lima
Olá Ricardo!
ResponderExcluirquero parabenizá-lo pelo texto. Fiquei encantada com a definição de espírita que você deu. Belíssima!
Muita Paz e Luz no seu caminhar.